Francisco Carapito apresentou a sua obra no salão da Casa do Povo.
Segundo a Sua viúva, a D. Antónia, todos os quadros foram vendidos. Certamente que muitos estão no Couço. Que tal voltar a reuni-los?
E quando eu pensava que este homem tinha feito muito, Ricardo Cardoso diz-me que ele foi um dos fundadores da semana da Cultura.
Temos que nos unir para o homenagear. Todos somos importantes mas continuo a ver que só os politicos aparecem.
Começo a entender a indignação dos agentes culturais; eles criam as raízes de um povo e os politicos em vez de cuidar e aumentar a produção arrancam toda a planta ou enxertam-na para dar outro tipo de fruta...
mais um trabalho do mestre.
Acabei de receber esta imagem. Não é do mestre Karapytto mas também não esta fora do contexto. Obrigado pela partilha.
Francisco Carapito foi noticia na Guiné-Bissau. No Jornal NO PINTCHA, um trissemanário, dá-se conta da abertura de uma exposição com óleos do Mestre.
Devido à falta de nitidez do recorte transcrevo aqui algumas das linhas mais importantes:
(…Francisco Carapito é pintor, escultor, poeta e jornalista, filho de militar de carreira, veio para a Guiné e viveu aqui durante 28 anos. Como não tinha possibilidades de expor os seus quadros, teve que arranjar um emprego em outro sector, mas continuou sempre a trabalhar em pintura e poesia. Expôs diversas vezes em Portugal: em Bragança, Lamego, Castelo Branco, Faro e Covilhã …)
Faz em Agosto 20 anos que o mestre da pintura nos deixou. Nestas próximas semanas vou publicar alguns dos seus quadros e poemas.
Embora já temha publicado pinturas suas, entre elas o seu auto-retrato, vou agora começar pelo fim. A pintura que hoje apresento é uma das suas ultimas criações. Embora não esteja terminada, esta fase da sua pintura é um despir da sua alma. Karapytto fala-nos da sociedade (palavras da sua esposa). É algo... maravilhoso!!! ( conhecem estes olhos? eles passeam-se pelos Couço na face de um certo homem.)
Então não é que o Fogo da Santa foi melhor que o da Junta!!!!
Festa pequena, um espaço mto bonito, até Santa Justa ajudou para não haver velórios. Que pena estar ali a casa mortuária....
Campinos, fanfarra, procissão, folclore,,,,, Uma festa que vai dar que falar, continuem que a localidade merece.
Tinha assistido, à alguns anos, a uma apresentação da Brigada V.Jarra que me agradou bastante. Na nossa festa pareceu-me que vieram para se divertirem entre eles e fazer o seu trabalho, parecia que que estavam sós a tocar para eles e não para o publico...
Quanto à exposição quero clarificar que gostei imenso. Apenas a meu gosto gostaria de ver uma exposição onde os (coussences) Coucenses se revissem e os forasteiros nos ficassem a conhecer. Somos uma freguesia que engloba duas, Temos várzea e charneca, montes e fontes e muitas historias e lendas por contar. Somos uma nação entre o alentejo e o ribatejo com costumes próprios, uma mistura unica entre ribatejanos, alentejanos, algarvios e beirões, somos um povo grande e distinto.
Hoje em Santa-Justa temos a festa da Santa, pelo menos a fé está lá com a procissão da padroeira da localidade, Santa Justa.
Passem por lá e apreciem o local, divirtam-se a assistam á procissão.
A igreja paroquial está implantada no local de uma antiga capela. Segundo a história uma senhora que passava na estrada romana faleceu e o seu marido sepultou-a no ponto alto mais perto dessa estrada. Alguns cristãos, que passavam pela estrada, foram cristianizando o local. nasce assim a primeira capela feita de barro, paus e areia que eram recolhidos nas redondezas. Daí nasce a localidade....
Termina hoje, dia 14, a 23ª Semana de arte, cultura e desporto da Vila de Couço.
Não podia terminar sem o, já habitual, concerto. Este ano temos a BRIGADA VICTOR JARA . Uma mistura muito bem conseguida de musica portuguesa, explanando os costumes do povo português.
Apreciem às 22.30H , certamente será inesquecível.
Em breve a "tradicional" Festa da Santa. ( que saudade das festas das colheitas!!!)
Até agora tudo tem decorrido num espírito de festa e muito serenamente, faço votos para que assim continue.
No domingo a frescura e profundidade de Filipa Pais foi algo a não esquecer.
Segunda-feira foi movimento puro, era impossível não dançar aqueles ritmos latinos.
Na terça-feira a tradição popular ao mais alto nível . Não é todos os dias que se assiste a uma tocata de um grupo folclórico daquela qualidade, parecia uma orquestra.
Surpresa foi assistir aquela pequenita a tocar concertina, o Leiria deve de estar todo babado, e com razão.
Pena foi não poder estar até ao fim. Aquela demora antes do Rancho e a desorganização do apoio de som merecem reflexão . Infelizmente também não se ouviu muito da concertina da miúda ....
Em jeito de proposta; será que não é possivel, em novas edições, que os espectaculos de palco comecem às 9.30H ou às 22H. Pelo menos durante os dias de trabalho?
malta da terra
interessantes